Coordenadora Regional de Aveiro da Fraternidade de Nuno Álvares (Associação dos antigos filiados no Corpo Nacional de Escutas), foi distinguida.
Durante a sessão solene de tomada de posse da Direcção Regional de Aveiro da FRATERNIDADE DE NUNO ÁLVARES (Associação dos antigos filiados no Corpo Nacional de Escutas), eleita a 09 de Novembro, recebeu a chefe Laura Vaz, por mão do Vice-Presidente da Direcção Nacional, chefe Jorge Caria a distinção “MEDALHA DE SOLIDARIEDADE”, que assinala o reconhecimento pelos serviços prestada a FNA – Região de Aveiro.
Coincide esta distinção da maior justiça, com alargadas responsabilidades que quer a FNA/RAv assumir na Diocese de Aveiro, decorrente da sua reestruturação.
A comunhão eclesial, o espírito de corpo, a fraternidade entre os escuteiros, são alegrias de que se encontra disponível para o serviço.
Esta minha intervenção vai situar-se em apenas três pontos que considero essenciais, embora outros também importantes estejam na minha mente.
Em primeiro lugar quero deixar aqui bem expresso dois acontecimentos bastante funestos e que de certa maneira deixaram mais pobres os escuteiros da Região de Aveiro; o falecimento do Sua Ex.ª Reverendíssima Sr. D. Manuel de Almeida Trindade que foi Bispo de Aveiro ao tempo em que eu era rapaz, assim como muitos outros que estão filiados na FNA, e que marcou a minha vida enquanto cristão; o outro foi o nosso CHILL, que me marcou profundamente e porque foi ele, também, que fundou a Agrupamento 141 de Águeda, o primeiro Assistente Regional de Aveiro, e que serviu de exemplo para todos aqueles que um dia tiveram a oportunidade de lidar com ele. Um bem hajam por tudo o que fizeram pela Região de Aveiro na certeza de que um dia nos de encontraremos no Eterno Acampamento.
Por último considero que a presidência da Direcção Regional de Aveiro é um acto de grande nobreza e de elevado estímulo, mas é sobretudo um processo de responsabilidade total, de construção e de envolvimento dos Núcleos e de realização de objectivos e missões.
Depois de manifestar publicamente o quanto significa de privilégio e de responsabilidade, para mim assumir as funções de Presidente da Direcção Regional, quero aproveitar para fazer algumas considerações relativamente à forma como encaro a missão e como penso conduzir a minha acção.
Irmãos Escutas, as condições estão reunidas. Estaremos atentos às vossas realizações e às vossas preocupações. Em quaisquer circunstâncias, nos cenários mais críticos e difíceis da vida de qualquer Núcleo, são as pessoas aquelas que devem fazer a diferença. As pessoas são realmente o factor crítico de sucesso em todas as situações, em todos os contextos.
Apelo também para as entidades oficiais da necessidade que a FNA da Região de Aveiro tem de uma sede, sede esta que numa primeira fase pode ser simplesmente uma sala para reuniões onde possamos ter um armário, uma mesa e seis cadeiras que o resto depois se verá, porque o futuro só a DEUS pertence.
Também apelo, mais uma vez, ao nosso Bispo, e em contactos já anteriormente encetados, para a necessidade de a Região de Aveiro, ter um Assistente de nível Regional, embora haja núcleos que já trabalham com um Assistente de Núcleo, e que de certo modo possa coordenar a nossa vivência na Fé, e como escuteiros adultos católicos que somos, nos possa também inserir nas actividades pastorais diocesanas.
Todos juntos, conseguiremos o lugar de destaque no escutismo em Portugal que a singularidade e a diferenciação que este movimento exige. A tal, todos somos obrigados, sem excepções, em respeito pela memória, pela dedicação e pela entrega de todos aqueles que, ao serviço do escutismo, deram e continuam a dar o seu melhor em prol do escutismo.
CURRICULUM VITAE DO PRESIDENTE DA FNA/DRAv
NOME: JOSÉ JÚLIO NUNES DA SILVA BASTOS
IDADE: 60 anos
PROFISSÃO: TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS (TOC)
ESTADO CIVIL: CASADO
Curriculum escutista:
Co-fundador do CNE - AGR. 141 - ÁGUEDA;
Co-fundador do CNE - AGR 1.045 - RECARDÃES;
Secretário de Agrupamento;
Chefe da IIª Secção;
Chefe da IIIª Secção;
Vice-Presidente do Conselho Fiscal e Juridicional do CNE/RAv;
Presidente do Conselho Fiscal e Juridicional do CNE/RAv;
Vice-Presidente da FNA - Núcleo de Águeda.
Formação Escutista:
CIP;
CAP - IIIª Secção.
FNA/ DIRECÇÃO REGIONAL DE AVEIRO
(Presidente)
JOSÉ JÚLIO NUNES DA SILVA BASTOS
(Vice-Presidente)
CARLOS MANUEL MÓNICA RIBEIRO
(Secretário)
ANTÓNIO DA SILVA FERREIRA
(Secretário)
DOMINGAS DA SILVA RENDEIRO CARDOSO
(Secretário)
MARIA DA NATIVIDADE TAVARES MONTEIRO
(Secretário)
LAURA RODRIGUES VAZ
Tomada de posse da Direcção Regional de Aveiro da Fraternidade de Nuno Álvares (Associação dos antigos filiados no Corpo Nacional de Escutas)
Despertar o espírito de missão e reacender um novo ardor ao serviço, são palavras do discurso do novo presidente da Direcção Regional de Aveiro da FRATERNIDADE DE NUNO ÁLVARES (Associação dos antigos filiados no Corpo Nacional de Escutas), eleito, em 09 de Novembro, durante a sessão solene de tomada de posse.
Com esta Direcção Regional pretende a FNA/RAv despertar um novo ardor ao serviço, descobrir novos caminhos, na esteira da melhor tradição da FNA.
A Tomada de posse proporcionou a feliz ocasião de fazer um apelo à dimensão do serviço, na nossa Diocese e uma participação significativa na vida da Igreja diocesana, que acontece no ano dedicado, pela Igreja, a S. Paulo, o apóstolo do serviço por excelência.
ORGANOGRAMA, da Fraternidade de Nuno Álvares/ Direcção Regional de Aveiro
Os Bancos Alimentares Contra a Fome voltam a apelar à generosidade dos portugueses através de uma nova campanha de recolha de alimentos no fim-de-semana de 29 e 30 de Novembro.
A maior acção de voluntariado organizada no nosso País irá mobilizar aproximadamente 20 mil pessoas e vai contribuir para a alimentação de mais de 245 mil pessoas, com comprovadas necessidades, através de 1.618 instituições de solidariedade social acompanhadas ao longo de todo o ano pelos 14 Bancos Alimentares que as abastecem.
Vimos pelo presente, transmitir à toda a comunidade escutista, as nossas sentidas condolencias pelo infurtuneo pesar do nosso irmão escuta o "Chil"("personagem" do livro da selva - o abutre) (Revº Padre Miguel José da Cruz).
A morte do “Chil” , perde o escutismo, mas, a maior perda é da comunidade escutista pelo exemplo de vida dedicado ao serviço do outro.
O irmão escuta “Chil” deixa a vida, mas, não deixa a cena escutista, pois, a sua voz será sempre ouvida no brado de cada escuteiro, no coração de todo aquele que luta para construir o futuro – o homem novo.
O irmão escuta “Chil” deixa a vida, mas, não deixa as “batalhas”, cujos caminhos percorremos, os mesmos trilhos onde ele soube abrir caminhos, a fez brilhar a chama do escutismo.
O escuteiro não termina em si mesmo: ele começa e prolonga-se no escutismo.
Por tais motivos, queremos registrar as nossas sentidas homenagens e a nossa grande tristeza por esta grande perda para o escutismo nacional.
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. S. NUNO DE SANTA MARIA - ...